quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Filme- Outlander: Guerreiro vs Predador





Sinopse

Após uma batalha que se desenrola nos céus há tempos, a nave de Kainan (James Caviezel) cai entre os nórdicos do passado. Pra piorar, o astronauta também descobre que não foi o único sobrevivente. Um segundo passageiro, da raça Moorwen também emerge dos escombros. Um tipo de animal feroz e sanguinário, o Moorwen quer destruir todos os que considera inimigos. Assim, Kainan precisa unir-se aos vikings e unir sua tecnologia às armas dos guerreiros para enfrentar o monstro antes que ele destrua a todos.

Informações Técnicas
Título no Brasil:  Outlander: Guerreiro vs Predador
Título Original:  Outlander
País de Origem:  EUA
Gênero:  Ação / Aventura / Ficção
Tempo de Duração: 115 minutos
Ano de Lançamento:  2008

Comentários:
O filme tem o desenrolar de uma história fraca que não convence. Um E.T com características humanas, mas que possui uma inteligência superior, com uma tecnologia mais do que avançada ainda mais se comparando com a época da Idade média, período quando Kainan se perde na Terra. Menospreza a existência humana no universo uma vez que não se preocupa com sua existência, uma contradição porque só consegue destruir a raça Moorwen com a ajuda dos humanos e decide ficar na Terra vivendo "rei" pois se casa com a filha do principal Sr feudau a época.

Receita Culinária

Arroz Branco

Ingredientes
2 copos (requeijão) de arroz branco lavado
4 dentes de alho grandes
3 copos de (requeijão) de água
1 cebola pequena picada
5 ml de óleo de soja
sal a gosto

Modo de fazer
Amasse os alhos, coloque em uma panela média, adicione a cebola e o óleo. Deixe fritar até começar a ficar dourados, em seguida coloque o arroz, mexa até o arroz secar água que estava no arroz. Adicione a água, deixe ferver, dê uma olhada de cinco em cinco minutos. Verifique se a água secou completamente com um garfo. Após secar deixe abafado por mais alguns minutos. Sirva quente.
Porção para 4 pessoas.

Descrição de lugar

A sala de aula da turma 42 da C.C São Sebastião


 A sala de aula é arejada, espaçosa, comporta muito bem os 16 alunos da turma 42. Possui três ventiladores de parede, abecedário dos bichos, dois varais, um com as fotos dos alunos e outro com os trabalhos realizados pelos alunos em folhas A4. Uma prateleira com jogos variados como dominó, blocos lógicos e outros jogos de montar. Em baixo dessa prateleira tem um armário engavetado com diversos brinquedos divididos pelos modelos: pelúcia grande, pelúcia pequena, turma das Mônica, plásticos, dentre outros. Num total somam-se 12 gavetas. Na sala tem quatro mesas, sendo uma da professora e três mesas grandes desmontáveis. As três mesas têm o formato de flores com um miolo e seis pétalas. Dessa forma a professora pode organizar a sala da forma mais confortável dependendo da atividade realizada.
 Ao adentrar a sala é possível ver na parede do lado direito, mais próximo da porta, o varal com as fotos dos alunos e abaixo a chamadinha. Mais próximo da janela o armário com os jogos de montar e abaixo o armário engavetado com os brinquedos. Entre o armário e a chamadinha, um cartaz com o calendário do mês e um calendário do ano impresso. Na parede do lado esquerdo encontramos o quadro da carinha feliz, ao lado, em forma vertical, fotos com as crianças mostrando a rotina diária. Depois vem o quadro do ajudante do dia, um quadro médio de giz, o armário da professora da manhã e o armário da professora A.n, este último encostado na parede da janela

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Cardápio

Café da manhã
 Opções:
  • Biscoito cream cracker água e sal
  • Pão sírio 
  • Iogurte light 
  • Suco de frutas
  • 1 fatia de melão
  • 1 fatia de mamão
Almoço
Opções:
  • Filé de peixe grelhado
  • Filé de frango grelhado
  • couve-flor cozido
  • brócoles cozido
  • Repolho refogado no azeite
  • Salada de tomate
  • Abobrinha refogada no azeite

Sobremesa e/ou entre as refeições
Opções:
  • 1 Fruta
  • 1 barra de cereal
Janta: 
  • Um copo de suco de fruta ou um copo de iogurte light

Fábula

A Gata Magali

Era uma vez uma gata muito bonita, de pêlos brancos e macios e muito carinhosa com todos, principalmente com sua dona. Seu nome é Magali. 
Mas, a gatinha mais linda da vizinhança tinha uma insatisfação: ela não conseguia miar.
No início, a mãe gata a consolava dizendo que ela apenas não estava na idade de miar, mas o tempo foi passando e a gatinha foi percebendo que, mesmo sendo uma gata, uma de suas habilidades não era miar.
Com o passar do tempo, sua diferença a afastava dos outros gatos. Então, o olhar da gatinha foi ficando cada vez mais triste. Ela já não tinha a alegria de receber, muito menos de dar carinho para sua dona. A vida da gatinha estava ficando cada dia mais vazia: sem amigos, sem carinho, sem sorriso. Sua dona já não a reconhecia mais.
Um certo dia, comum como todos os outros, enquanto a mãe gata preparava seu cesto para tirar sua pestana da tarde sentiu um forte aperto no peito, parecia que seu coração estava sendo esmagado. Era uma dor insuportável. Magali ficou muito nervosa, sem saber o que fazer para ajudar sua mãe, correu para chamar a atenção de sua dona para o que estava acontecendo com a mãe gata, mas a casa estava vazia. " o que eu faço?"- pensou Magali.
Magali se sentia impotente pois, se nem miar ela sabia, o que ela poderia fazer para ajudar a mãe gata?
Em um piscar de olhos, Magali olhou para o telefone, ao lado dele havia uma agenda, ela pegou o telefone achou, o numero do veterinário na agenda e discou. O telefone chamou apenas três vezes, então algo extraordinário aconteceu: Magali se fez passar por sua dona- afinal quem acreditaria que uma gata conseguia falar?- e contou o que estava acontecendo com a mãe gata. Isso mesmo, a gata Magali estava falando, nem ela podia imaginar que isso poderia acontecer.
Em poucos minutos a ambulância chegou, o veterinário achou estranho não achar a pessoa que chamou o socorro, mas mediante a urgência prestou atendimento à gata, medicou e aplicou os primeiros socorros no local, posteriormente a levou para a clínica, antes deixou um bilhete explicando o que fizeram.
Magali que sempre esteve triste por não conseguir miar, agora irradiava felicidade, não somente por poder falar mas também por ter ajudado sua mãe.
Se Magali tivesse a mesma habilidade que todos os outros gatos, talvez, não poderia ter ajudado sua mãe. Sua diferença foi crucial naquele dia. 
Nem precisa lembrar que Magali e os outros foram feliz para sempre.
Ser diferente pode até nos deixar triste algumas vezes, mas são essas mesmas diferenças que nos tornam únicos e nos possibilitam fazer coisas extraordinárias como a gata Magali.


Fim.
(Lecy Carvalho)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Resumo

Texto:
Leitura, texto e sentido

1- Concepção de Leitura- Nessa discussão destacamos: O que é ler? Para que ler? Como ler? Independente da forma que essas perguntas sejam respondidas, mas sempre se levará em conta a leitura, decorrente da concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se adote.

  • Foco no autor- o leitor é passivo, tem que captar o pensamento do autor, ou seja, o autor é senhor absoluto de suas ações e de seu dizer. O texto, portanto, é um produto nesse processo.
  • Foco no texto- nesse processo, a língua é estrutura a partir de um público alvo, um sujeito determinado e sistematizado.  O leitor precisa apenas decodificar o código utilizado, para tanto ele necessita conhecer esse código. O texto então é um produto de decodificação de um emissor.
  • Foco na interação autor-texto-leitor-  esse é um processo interacional em que os sujeitos (autor, leitor) são atores que dialogam construindo e sendo construídos no texto. O sentido do texto é construído a partir da interação texto/sujeitos e não algo já pensado anteriormente. A leitura é, pois, uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos, ou seja, uma atividade na qual se leva em conta as experiências e os conhecimentos do leitor. Por isso, é exigido do leitor bem mais que o conhecimento do código lingüístico, uma vez que o texto não é mais um produto de decodificação de um emissor  a ser decodificado por um emissor passivo.
2- A interação: autor-texto-leitor- A leitura é concebida como o processo no qual o leitor realiza um processo ativo de compreensão e interpretação do texto, pressupondo dos seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto abordado, sobre o autor, dentre outros. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção , antecipação, inferência e verificação, sem os quais não há proficiência. 
  • Objetivos de leitura- é o que também regula a interação entre o conteúdo do texto e o leitor. São, pois, os objetivos que levam o leitor a se interagir com o texto, que determinam a maneira de leitura, se será em maior tempo eu em menos tempo, se com maior atenção ou com menor atenção, enfim. 
3- Leitura e Produção de sentido- Para tanto, é necessário levar em consideração os conhecimentos do leitor  , o que é fundamental para estabelecer a interação, com maior ou menor intensidade, durabilidade, qualidade.
A leitura e a produçãod e sentido são atividades orientadas por nossa bagagem sociocognitiva: conhecimento sobre a língua e sobre as coisas do mundo.

  • Pluralidade de leituras e sentidos- Considerar que cada leitor tem experiência e conhecimentos únicos implica aceitar uma pluralidade de leituras e de sentidos em relação a um mesmo texto. Sabendo que o sentido não está apenas no leitor, nem no texto, mas na interação autor-texto-leitor, é de fundamental importância que o leitor considere  na e para a produção de sentido as "sinalizações" do texto, além dos conhecimentos que possui.


4- Fatores de compreensão de leitura- A compreensão de um texto varia de acordo com as circunstâncias de leitura e depende de vários fatores, complexos e inter-relacionados entre si. Fatores relativos ao autor/leitor por um lado, ou ao texto por outro lado, podem interferir nesse processo, de modo a dificultá-lo ou facilitá-lo.
Esses fatores estão relacionados ao conhecimento dos elementos linguísticos, bagagem cultural, circunstâncias em que o texto foi produzido .




Referência Bibliográfica:


Koch, Ingedore V. Ellias, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. edição, São paulo: Contexto, 2006.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Reflexão feita em grupo sobre os vídeos:

Os gêneros digitais e a descoberta da autoria em textos acadêmicos - Júlio Araújo (UFC)
Identidade(s) docente(s) na era do letramento digital - Antonio Carlos Xavier (UFPE)

Trecho do filme: Narradores de Javé


Vídeo I

O uso de novas tecnologias na interação entre aprendizagem,  aluno e professor.
Usar as ferramentas tecnológicas para auxiliar no desenvolvimento cognitivo e de aprendizagem.
Interação das informações disponíveis com novas tecnologias.
Sustentação teórica na formatação de textos acadêmicos, analise dos mesmos e uso dos autores para fundamentar sua relevância  teórica durante a produção dos textos.
Discussão de como articular as idéias de forma que qualquer um possa entender; acadêmicos ou não, de forma que haja maior abrangência naquilo que se discute.
O uso do bom senso, lingüisticamente falando na hora de compor o texto. (termos técnicos)
O ambiente virtual colabora de forma mais efetiva para o entendimento de assuntos do que o ambiente das instituições de ensino. As interações virtuais “favorecem a construção coletiva do conhecimento”.


Vídeo II
 “A tecnologização da sociedade”
A conseqüência da tecnologia na sociedade a tornaria mais complexa de modo que essa “necessidade da tecnologia” em nossas vidas acabaria e (acabou) com parte dos empregos e substituindo outros, ou seja, a sociedade é hoje a sociedade do conhecimento tecnológico.
As relações de trabalho se dariam mais por meio do conhecimento tecnológico.
O conhecimento tecnológico seria uma espécie de reformulação da era da escrita.
O ato de pesquisar e avaliar a própria pratica de ensino, seria imprescindível.
Nesse contexto;  “O sujeito”passa  a  ser consciente do seu espaço limitado de atuação.
E o educador deve estar “antenado” com as novas formas de auxiliar a aprendizagem, visando melhorar sua realidade, e ser autônomo e não autômato.



Trecho do filme: Narradores de Javé


O trecho do filme que conta a história de uma pequena cidade que se vê em uma situação de possível desaparecimento com a construção de uma hidroeletrica que acabará com a cidade e seus lares. Os moradores tentam impedir tal acontecimento tentando criar um documento de feitos históricos da cidade que impediria em termos legislativos a inundação da cidade. O problema em questão é que os habitantes da cidade não sabem ler e escrever para poder redigir o documento.


O filme aborda a questão do letramento, ou a falta do mesmo como importante para a nossa vida em diversos aspectos, e traz uma discussão interessante a cerca do conhecimento letrado e não  letrado e a capacidade de passar adiante o conhecimento seja por meio da escrita ou da oralidade.



 Links:
http://www.youtube.com/watch?v=6afuJb7CUq0

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Artigo de Opinião

Apenas Algumas Palavras

Democracia segundo Rousseau está embasada no contrato social, sustentada na vontade geral e completamente distante da corrupção. 
Para Marx a "verdadeira democracia" é inviável se está dentro dos limites de um "Estado político", pois depende da política não institucional e não formal.
Eu concordo com as duas visões de democracia e percebo que hoje no Brasil nós temos  uma democracia formal, que obriga os cidadãos a votar ameaçando-os com multas ou até prisões, bem como o regime autoritário reage com aqueles que não cumprem suas ordens.
Claro que não se restringe apenas a isso, ainda está fresco em nossa memória os casos de "mensalão", dinheiro em cuecas de políticos, desvios dos cofres públicos para "um caixa 2" que nada mais são que a temida corrupção. 
Se perguntarmos a qualquer pessoa a definição de democracia com certeza ela não saberia responder, ou mesmo teria alguma dificuldade para dar uma definição precisa sobre este termo.
Mas, se quisermos a definição de corrupção dessa mesma pessoa ela daria uma resposta, sem precisar pensar por muito tempo.
Isso porque os basileiros não vivem a democracia, a corrupção, porém, está diarimante presente na vida, no cotidiano de todos nós. 
Nessas eleições de 2010 presenciamos discursos pautados em ofensas e calúnias e pouca ênfase foi dada aos projetos de governo para os próximos quatro anos. No dia 31 de outubro seremos obrigados a votar naquele candidato menos pior. Teremos  que optar quem no mínimo não piore a situação do Brasil , pelo menos essa é a principal promessa dos dois candidatos à presidência  brasileira.
Para quem acredita em Deus o que resta é ter esperança e orar para que quem for eleito finalmente possa reger democraticamente o nosso país. E, para quem não acredita, bom, tenha esperança!!!   

Carta Pessoal

Duque de Caxias, 28 de outubro de 2010.

Marcos Jr, amigo querido.

Há tanto tempo não nos falamos que a saudade aperta forte meu peito.

Estive lembrando dos nossos momentos engraçados e bizarros do nosso tempo de escola. Nós éramos as principais vítimas de brincadeiras, lembra? O negro de drede e a franzina de cabelo crespo. 

Passamos por vários apuros, mas valeu a pena, cada vez que um ajudava o outro a fugir das crianças que nos perseguiam a nossa amizade se fortalecia mais e mais.

No último sábado fui ao cinema assistir ao filme "Tropa de Elite 2" e não parei de pensar em como você colocaria todos os defeitos possíveis para detonar esse filme.

Sinto falta até das suas chatices.

Quero lhe propor um trato: Volte ao Rio de janeiro para construirmos novos momentos e podermos rir no futuro de novas peripécias.

Aguardo ansiosamente sua resposta.

Um forte abraço coberto de beijos.
Lecy.

Charge

O termo charge é um galicismo, isto é, um empréstimo lingüístico de outra língua. Nesse caso, da língua francesa. O seu significado carga, representa um ataque onde a realidade é reapresentada com o auxílio de imagens e palavras, ou em alguns casos com somente imagens.

Charge é uma ilustração cômica que satiriza de forma crítica os acontecimentos sociais e políticos. Embora seja importante numa charge o seu conteúdo humorístico, ela é feita ainda à mão para preservar seu valor artístico, podendo ser montada ou retocada por computador.

O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito. Propõe-se usar esse sentido na sala de aula, como opção viável para o ensino da leitura e da escrita da língua portuguesa.

Charge é uma ilustração cômica que satiriza de forma crítica os acontecimentos sociais e políticos. Embora seja importante numa charge o seu conteúdo humorístico, ela é feita ainda à mão para preservar seu valor artístico, podendo ser montada ou retocada por computador.

O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito. Propõe-se usar esse sentido na sala de aula, como opção viável para o ensino da leitura e da escrita da língua portuguesa.



A interpretação da charge por um leitor requer dele o conhecimento de aspectos lingüísticos e não-lingüísticos. Desse modo, a interpretação passa também pelos modelos prévios de mundo que o leitor conhece. O leitor deve ver a charge com o portador de uma intenção comunicativa e entenda a escolha do autor como marcas dessa intenção.

Diferença entre Caricatura, Cartum e Charge:

1- Caricatura é um retrato cômico de uma pessoa, salientando seus traços peculiares e marcantes. A arte da caricatura consiste em retratar uma pessoa ou um objeto de forma bem-humorada, não necessariamente pejorativa. Trata-se de uma representação de pessoas de forma (muito ou pouco, dependendo do
artista) exagerada, na tentativa de se obter efeitos cômicos. A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de alguém.
 
A caricatura é, portanto, a interpretação artística particular de cada caricaturista, seu modo peculiar de enxergar uma pessoa ou objeto.


2- O Cartum ou cartoon , ao contrário da charge, relata um fato universal que não depende do contexto específico de uma época ou cultura, sendo assim atemporal. Temas universais como o náufrago, o amante, o palhaço, a guerra, o bem x mal, são frequentemente explorados em cartuns. São temas que podem
ser entendidos em qualquer parte do mundo por diferentes culturas em diferentes épocas. É comum vermos a ausência de textos em cartuns. São os chamados
cartuns pantomímicos ou cartuns mudos
onde a idéia é representada somente pela expressão dos personagens no desenho sem que seja necessário o emprego de texto como suporte.

Contudo, uma simples definição não é o suficiente para citarmos todas as características dessa forma de expressão mas, como base, é importante fazermos essa diferenciação entre as formas de manifestação da linguagem caricatural.


3- A charge um fato ocorrido em uma época definida, dentro de um determinado contexto cultural, econômico e social específico e que depende do conhecimento desses fatores para ser entendida. Fora desse contexto ela provavelmente perderá sua força comunicativa, portanto é perecível.
Justamente por conta desta característica, a charge tem um papel
importantíssimo como registro histórico.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Gêneros Textuais: Definição e principais características

 Pesquisa feita em dupla com Vanessa Cardoso
Gêneros Textuais
Definição
 


Os gêneros textuais são os textos materializados em situações comunicativas recorrentes, encontrados em nossa vida diária e apresentam padrões sócio-históricos característicos, ou seja, são textos orais e escritos produzidos por falantes de uma língua em um determinado momento histórico. Definidos por composições funcionais, objetivos anunciativos e estilos concretamente realizados na integração de forças históricas, sociais, instituições e técnicas.
Ao contrário dos tipos textuais, os gêneros possuem número ilimitado, enquanto os tipos possuem cerca de meia dúzia de categorias: narração, argumentação, exposição, desccrição, injunção.  Um tipo textual pode aparecer em qualquer gênero textual, da mesma forma que um único gênero pode conter mais de um tipo textual. Um tipo textual está contido num gênero e nunca ao contrário. Uma carta, por exemplo, pode ter passagens narrativas, descritivas, injuntivas, e assim por diante, sem perder sua funcionalidade.


Alguns Exemplos
Telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, reportagem, aula expositiva, reunião de condomínio, notícia jornalítica, horóscopo, receita culinária, bula de remédio, lista de compras, cardápio de restaurante, instruções de uso, inquérito policial, reseha, edital do concurso, piada conversação espontânea, conferência, carta eletrônica, bate-papo por computador, aulas virtuais e assim por diante.
Como pode ser observado com esses exemplos, os gêneros são formas textuais escritas ou orais bastantes estáveis histórica e socialmente situadas. Caracterizados como eventos textuais altamente maleáveis dinâmicos e plásticos.


Definição de Suporte


Suporte de um gênero é um locus físico ou virtual com formato específico que serve de base ou ambiente de fixação do gênero materializado como texto.
Pode-se dizer que suporte de um gênero é uma superfície física em formato específico que suporta, fixa e mostra um texto.
O suporte pode ser até um pedaço de papel de pão para um bilhete, ou uma carta impessoal, mas não poderia servir de suporte para um inquérito policial, por exemplo.


Exemplos de Suportes Convencionais
    • Livro;
    • Jornal (diário);
    • Revistas (semanal/ mensal);
    • Revista Científica (boletim, anais);
    • Rádio
    • telefone
    • Televisão
    • Quadro de avisos
    • Outdoor   

 Exemplos de Suportes Acidentais

    • Embalagem- rótulo, receita breve, bula de remédio
    • Pára-choques e Pára-lamas de caminhão
    • Roupas
    • Corpo Humano- tatuagens ou de protestos em ocasiões de protesto
    • Paredes- um quadro de avisos que é um suporte de gêneros
    • Muros